Avanço foi medido em 48 pacientes, após dois anos de exercícios.
Pesquisa será mostrada em reunião da Academia Americana de Neurologia.
Um estudo que será apresentado em encontro da Academia
Americana de Neurologia em abril aponta que a prática de levantar peso atenua
os danos à coordenação motora provocados pela doença de Parkinson.
O teste clínico realizado por uma equipe da Universidade
de Illinois, na cidade de Chicago, levou em conta as melhorias da atividade
física em portadores da doença, acompanhados durante dois anos pelos
pesquisadores.
Os sintomas comuns à doença como rigidez no corpo e
tremores foram medidos usando uma escala criada por especialistas (UPRDS, na
sigla em inglês), que avalia a evolução da doença em seis, 12, 18 e 24 meses.
As medidas foram feitas em épocas nas quais os pacientes não estavam tomando as
medicações para controlar a doença degenerativa.
No trabalho, foram comparados os efeitos da musculação
com outras formas de exercício, como alongamentos e técnicas de equilíbrio em
48 pacientes. Cada grupo de participantes se exercitou durante uma hora, duas
vezes por semana, durante todos os 24 meses de estudo.
Tanto exercícios de equilíbrio e alongamento quanto
musculação mostraram melhora na coordenação motora após seis meses, mas aqueles
que levantaram pesos tiveram aumento de 7,3 pontos na escala UPRDS após os dois
anos.
No período, aqueles que estavam fazendo somente
exercícios de alongamento e de equilíbrio regrediram e voltaram ao estágio de
coordenação que apresentavam no começo da experiência.
Os responsáveis pela pesquisa acreditam que a prática de
exercícios de musculação pode ser benéfica para pacientes com Parkinson no
longo prazo, mas estudos posteriores ainda são necessários.
Avanço foi medido em 48 pacientes, após dois anos de exercícios.
Pesquisa será mostrada em reunião da Academia Americana de Neurologia.
Um estudo que será apresentado em encontro da Academia
Americana de Neurologia em abril aponta que a prática de levantar peso atenua
os danos à coordenação motora provocados pela doença de Parkinson.
O teste clínico realizado por uma equipe da Universidade
de Illinois, na cidade de Chicago, levou em conta as melhorias da atividade
física em portadores da doença, acompanhados durante dois anos pelos
pesquisadores.
Os sintomas comuns à doença como rigidez no corpo e
tremores foram medidos usando uma escala criada por especialistas (UPRDS, na
sigla em inglês), que avalia a evolução da doença em seis, 12, 18 e 24 meses.
As medidas foram feitas em épocas nas quais os pacientes não estavam tomando as
medicações para controlar a doença degenerativa.
No trabalho, foram comparados os efeitos da musculação
com outras formas de exercício, como alongamentos e técnicas de equilíbrio em
48 pacientes. Cada grupo de participantes se exercitou durante uma hora, duas
vezes por semana, durante todos os 24 meses de estudo.
Tanto exercícios de equilíbrio e alongamento quanto
musculação mostraram melhora na coordenação motora após seis meses, mas aqueles
que levantaram pesos tiveram aumento de 7,3 pontos na escala UPRDS após os dois
anos.
No período, aqueles que estavam fazendo somente
exercícios de alongamento e de equilíbrio regrediram e voltaram ao estágio de
coordenação que apresentavam no começo da experiência.
Os responsáveis pela pesquisa acreditam que a prática de
exercícios de musculação pode ser benéfica para pacientes com Parkinson no
longo prazo, mas estudos posteriores ainda são necessários.